03 agosto 2010
Aviões em Portugal
Na RTP Memória, José Hermano Saraiva, como sempre não deixou de pôr o dedo na ferida. Uma fãbrica de aviões de Ponte de Sôr, já aguardava um ano pelo licenciamento e em Portugal ninguém resolvia o assunto. A licença foi dada por Espanha. É que Portugal não está "licenciado". Como pode? Portugal não é independente? Mesmo entre países existe descriminação? Todos temos o direitos a ser livres e independentes. O que fazer?
26 fevereiro 2008
fuga a asae
Nas notícias da SIC, conta que, com medo das regras da ASAE, há empresários de restauração a fechar estabelecimentos em Portugal para abrir em Espanha.
Casal de empresários com um restaurante em Porto da Espada, no concelho de Marvão, muda-se para Espanha para fugir às imposições da ASAE, mesmo antes do seu estabelecimento ser fiscalizado.
O casal fechou o negócio que tinha em Portugal e abriu uma tasca em Espanha onde as imposições são menores.
Em Espanha, os petiscos e vinhos portugueses são servidos sem restrições e a inspecção sanitária, desta região, não encontrou quaisquer falhas na tasca portuguesa.
ver em: http://sic.sapo.pt/online/noticias/dinheiro/080225_asae.htm
Casal de empresários com um restaurante em Porto da Espada, no concelho de Marvão, muda-se para Espanha para fugir às imposições da ASAE, mesmo antes do seu estabelecimento ser fiscalizado.
O casal fechou o negócio que tinha em Portugal e abriu uma tasca em Espanha onde as imposições são menores.
Em Espanha, os petiscos e vinhos portugueses são servidos sem restrições e a inspecção sanitária, desta região, não encontrou quaisquer falhas na tasca portuguesa.
ver em: http://sic.sapo.pt/online/noticias/dinheiro/080225_asae.htm
08 janeiro 2008
Somos livres quando somos proibidos?
A politica de proibir tudo em nosso bem, em favor de produtos higienizados em plástico, contra o que é tradicional, é um atentado à nossa liberdade. Por outro lado proibe-se actividades de iniciativa individual em vez de a fomentar. As leis são aprovadas por gente de Bruxelas que come em restaurantes finos e nunca comeu um saboroso pastel de bacalhau feito pela tia Maria e bebeu um copo de vinho da adega do sr. João na tasca da esquina.Não resisto em publicar este e-mail e perguntar: o que podemos fazer?
"A meia dúzia de lavradores que comercializam directamente os seus produtos e que sobreviveram aos centros comerciais ou às grandes superfícies vai agora ser eliminada sumariamente.
Os proprietários de restaurantes caseiros que sobram, e vivem no mesmo prédio em que trabalham, preparam-se, depois da chegada da fast food, para fechar portas e mudar de vida.
Os cozinheiros que faziam a domicílio pratos e petiscos, a fim de os vender no café ao lado e que resistiram a toneladas de batatas fritas e de gordura reciclada, podem rezar as últimas orações.
Todos os que cozinhavam em casa e forneciam diariamente, aos cafés e restaurantes do bairro, sopas, doces, compotas, rissóis e croquetes, podem sonhar com outros negócios.
Os artesãos que comercializam produtos confeccionados à sua maneira vão ser liquidados.
.
A solução final vem aí.
Com a lei, as políticas, as polícias, os inspectores, os fiscais, a imprensa e a televisão.
Ninguém, deste velho mundo, sobrará.
Quem não quer funcionar como uma empresa, quem não usa os computadores tão generosamente distribuídos pelo país, quem não aceita as receitas harmonizadas, quem recusa fornecer-se de produtos e matérias-primas industriais e quem não quer ser igual a toda a gente está condenado. Estes exércitos de liquidação são poderosíssimos: têm Estado-maior em Bruxelas e regulam-se pelas directivas europeias elaboradas pelos mais qualificados cientistas do mundo; organizam- se no governo nacional, sob tutela carismática do Ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho; e agem através do pessoal da ASAE, a organização mais falada e odiada do país, mas certamente a mais amada pelas multinacionais da gordura, pelo cartel da ração e pelos impérios do açúcar.
Em frente à faculdade onde dou aulas, há dois ou três cafés onde os estudantes, nos intervalos, bebem uns copos, conversam, namoram e jogam às cartas ou ao dominó.
Acabou!
É proibido jogar!
Nas esplanadas, a partir de Janeiro, é proibido beber café em chávenas de louça, ou vinho, águas, refrigerantes e cerveja em copos de vidro.
Tem de ser em copos de plástico.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas de Berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados?
Proibido.
Nas feiras e nos mercados, tanto em Lisboa e Porto, como em Vinhais ou Estremoz, os exércitos dos zeladores da nossa saúde e da nossa virtude fazem razias semanais e levam tudo quanto é artesanal: azeitonas, queijos, compotas, pão e enchidos.
Na província, um restaurante artesanal é gerido por uma família que tem, ao lado, a sua horta, donde retira produtos como alfaces, feijão verde, coentros, galinhas e ovos?
Acabou.
É proibido.
Embrulhar castanhas assadas em papel de jornal?
Proibido.
Trazer da terra, na estação, cerejas e morangos?
Proibido.
Usar, na mesa do restaurante, um galheteiro para o azeite e o vinagre é proibido.
Tem de ser garrafas especialmente preparadas.
Vender, no seu restaurante, produtos da sua quinta, azeite e azeitonas, alfaces e tomate, ovos e queijos, acabou.
Está proibido.
Comprar um bolo-rei com fava e brinde porque os miúdos acham graça? Acabou.
É proibido.
Ir a casa buscar duas folhas de alface, um prato de sopa e umas fatias de fiambre para servir uma refeição ligeira a um cliente apressado? Proibido.
Vender bolos, empadas, rissóis, merendas e croquetes caseiros é proibido.
Só industriais.
É proibido ter pão congelado para uma emergência: só em arcas especiais e com fornos de descongelação especiais, aliás caríssimos.
Servir areias, biscoitos, queijinhos de amêndoa e brigadeiros feitos pela vizinha, uma excelente cozinheira que faz isto há trinta anos?
Proibido.
As regras, cujo não cumprimento leva a multas pesadas e ao encerramento do estabelecimento, são tantas que centenas de páginas não chegam para as descrever.
Nas prateleiras, diante das garrafas de Coca-Cola e de vinho tinto tem de haver etiquetas a dizer Coca-Cola e vinho tinto.
Na cozinha, tem de haver uma faca de cor diferente para cada género.
Não pode haver cruzamento de circuitos e de géneros: não se pode cortar cebola na mesma mesa em que se fazem tostas mistas.
No frigorífico, tem de haver sempre uma caixa com uma etiqueta produto não válido, mesmo que esteja vazia.
Cada vez que se corta uma fatia de fiambre ou de queijo para uma sanduíche, tem de se colar uma etiqueta e inscrever a data e a hora dessa operação.
Não se pode guardar pão para, ao fim de vários dias, fazer torradas ou açorda.
Aproveitar outras sobras para confeccionar rissóis ou croquetes? Proibido.
Flores naturais nas mesas ou no balcão?
Proibido.
Têm de ser de plástico, papel ou tecido.
Torneiras de abrir e fechar à mão, como sempre se fizeram?
Proibido.
As torneiras nas cozinhas devem ser de abrir ao pé, ao cotovelo ou com célula fotoeléctrica.
As temperaturas do ambiente, no café, têm de ser medidas duas vezes por dia e devidamente registadas.
As temperaturas dos frigoríficos e das arcas têm de ser medidas três vezes por dia, registadas em folhas especiais e assinadas pelo funcionário certificado.
Usar colheres de pau para cozinhar, tratar da sopa ou dos fritos? Proibido.
Tem de ser de plástico ou de aço.
Cortar tomate, couve, batata e outros legumes?
Sim, pode ser.
Desde que seja com facas de cores diferentes, em locais apropriados das mesas e das bancas, tendo o cuidado de fazer sempre uma etiqueta com a data e a hora do corte.
O dono do restaurante vai de vez em quando abastecer-se aos mercados e leva o seu próprio carro para transportar uns queijos, uns pacotes de leite e uns ovos?
Proibido.
Tem de ser em carros refrigerados.
Tudo isto, como é evidente, para nosso bem.
Para proteger a nossa saúde.
Para modernizar a economia.
Para apostar no futuro.
Para estarmos na linha da frente. E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas.
Para nosso bem, pois claro. "
"A meia dúzia de lavradores que comercializam directamente os seus produtos e que sobreviveram aos centros comerciais ou às grandes superfícies vai agora ser eliminada sumariamente.
Os proprietários de restaurantes caseiros que sobram, e vivem no mesmo prédio em que trabalham, preparam-se, depois da chegada da fast food, para fechar portas e mudar de vida.
Os cozinheiros que faziam a domicílio pratos e petiscos, a fim de os vender no café ao lado e que resistiram a toneladas de batatas fritas e de gordura reciclada, podem rezar as últimas orações.
Todos os que cozinhavam em casa e forneciam diariamente, aos cafés e restaurantes do bairro, sopas, doces, compotas, rissóis e croquetes, podem sonhar com outros negócios.
Os artesãos que comercializam produtos confeccionados à sua maneira vão ser liquidados.
.
A solução final vem aí.
Com a lei, as políticas, as polícias, os inspectores, os fiscais, a imprensa e a televisão.
Ninguém, deste velho mundo, sobrará.
Quem não quer funcionar como uma empresa, quem não usa os computadores tão generosamente distribuídos pelo país, quem não aceita as receitas harmonizadas, quem recusa fornecer-se de produtos e matérias-primas industriais e quem não quer ser igual a toda a gente está condenado. Estes exércitos de liquidação são poderosíssimos: têm Estado-maior em Bruxelas e regulam-se pelas directivas europeias elaboradas pelos mais qualificados cientistas do mundo; organizam- se no governo nacional, sob tutela carismática do Ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho; e agem através do pessoal da ASAE, a organização mais falada e odiada do país, mas certamente a mais amada pelas multinacionais da gordura, pelo cartel da ração e pelos impérios do açúcar.
Em frente à faculdade onde dou aulas, há dois ou três cafés onde os estudantes, nos intervalos, bebem uns copos, conversam, namoram e jogam às cartas ou ao dominó.
Acabou!
É proibido jogar!
Nas esplanadas, a partir de Janeiro, é proibido beber café em chávenas de louça, ou vinho, águas, refrigerantes e cerveja em copos de vidro.
Tem de ser em copos de plástico.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas de Berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados?
Proibido.
Nas feiras e nos mercados, tanto em Lisboa e Porto, como em Vinhais ou Estremoz, os exércitos dos zeladores da nossa saúde e da nossa virtude fazem razias semanais e levam tudo quanto é artesanal: azeitonas, queijos, compotas, pão e enchidos.
Na província, um restaurante artesanal é gerido por uma família que tem, ao lado, a sua horta, donde retira produtos como alfaces, feijão verde, coentros, galinhas e ovos?
Acabou.
É proibido.
Embrulhar castanhas assadas em papel de jornal?
Proibido.
Trazer da terra, na estação, cerejas e morangos?
Proibido.
Usar, na mesa do restaurante, um galheteiro para o azeite e o vinagre é proibido.
Tem de ser garrafas especialmente preparadas.
Vender, no seu restaurante, produtos da sua quinta, azeite e azeitonas, alfaces e tomate, ovos e queijos, acabou.
Está proibido.
Comprar um bolo-rei com fava e brinde porque os miúdos acham graça? Acabou.
É proibido.
Ir a casa buscar duas folhas de alface, um prato de sopa e umas fatias de fiambre para servir uma refeição ligeira a um cliente apressado? Proibido.
Vender bolos, empadas, rissóis, merendas e croquetes caseiros é proibido.
Só industriais.
É proibido ter pão congelado para uma emergência: só em arcas especiais e com fornos de descongelação especiais, aliás caríssimos.
Servir areias, biscoitos, queijinhos de amêndoa e brigadeiros feitos pela vizinha, uma excelente cozinheira que faz isto há trinta anos?
Proibido.
As regras, cujo não cumprimento leva a multas pesadas e ao encerramento do estabelecimento, são tantas que centenas de páginas não chegam para as descrever.
Nas prateleiras, diante das garrafas de Coca-Cola e de vinho tinto tem de haver etiquetas a dizer Coca-Cola e vinho tinto.
Na cozinha, tem de haver uma faca de cor diferente para cada género.
Não pode haver cruzamento de circuitos e de géneros: não se pode cortar cebola na mesma mesa em que se fazem tostas mistas.
No frigorífico, tem de haver sempre uma caixa com uma etiqueta produto não válido, mesmo que esteja vazia.
Cada vez que se corta uma fatia de fiambre ou de queijo para uma sanduíche, tem de se colar uma etiqueta e inscrever a data e a hora dessa operação.
Não se pode guardar pão para, ao fim de vários dias, fazer torradas ou açorda.
Aproveitar outras sobras para confeccionar rissóis ou croquetes? Proibido.
Flores naturais nas mesas ou no balcão?
Proibido.
Têm de ser de plástico, papel ou tecido.
Torneiras de abrir e fechar à mão, como sempre se fizeram?
Proibido.
As torneiras nas cozinhas devem ser de abrir ao pé, ao cotovelo ou com célula fotoeléctrica.
As temperaturas do ambiente, no café, têm de ser medidas duas vezes por dia e devidamente registadas.
As temperaturas dos frigoríficos e das arcas têm de ser medidas três vezes por dia, registadas em folhas especiais e assinadas pelo funcionário certificado.
Usar colheres de pau para cozinhar, tratar da sopa ou dos fritos? Proibido.
Tem de ser de plástico ou de aço.
Cortar tomate, couve, batata e outros legumes?
Sim, pode ser.
Desde que seja com facas de cores diferentes, em locais apropriados das mesas e das bancas, tendo o cuidado de fazer sempre uma etiqueta com a data e a hora do corte.
O dono do restaurante vai de vez em quando abastecer-se aos mercados e leva o seu próprio carro para transportar uns queijos, uns pacotes de leite e uns ovos?
Proibido.
Tem de ser em carros refrigerados.
Tudo isto, como é evidente, para nosso bem.
Para proteger a nossa saúde.
Para modernizar a economia.
Para apostar no futuro.
Para estarmos na linha da frente. E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas.
Para nosso bem, pois claro. "
28 outubro 2007
Grupos parlamentares de amizade
Foi a mudança de deputados eleitos no PCP, que me levou a criar este blogue. Os deputados que elegemos devem ter um compromisso com os eleitores e não com os partidos. Luísa Mesquita foi uma heroína que se manteve contra a vontade do partido até ao fim do mandato. Muito temos de mudar na nossa democracia.
O voto em branco será solução?
Soube recentemente, que os deputados não inscritos podem também integrar os grupos parlamentares de amizade.
Os Grupos Parlamentares de Amizade (GPA), são organismos da Assembleia da República, vocacionados para o diálogo e a cooperação com os Parlamentos dos países amigos de Portugal.
De acordo com o novo Regimento, "os deputados que não integrem qualquer grupo parlamentar, e que não sejam únicos representantes de partido político, comunicam o facto ao presidente da Assembleia da República e exercem o seu mandato como deputados não inscritos".
Se Luísa Mesquita deixar de integrar o grupo parlamentar do PCP e passar a esta condição, terá "direito a produzir duas declarações políticas por sessão legislativa" e que nos debates em plenário terá "garantido um tempo de intervenção de um minuto".
Ainda quanto ao uso da palavra, o Regimento determina que não pode ser retirado aos deputados não inscritos "o direito de produzir uma intervenção por cada sessão legislativa, pelo período máximo de 10 minutos".
"Os deputados não inscritos indicam as opções sobre as comissões parlamentares que desejam integrar e o presidente da Assembleia, ouvida a conferência de líderes, designa aquela ou aquelas a que o deputado deve pertencer", refere, por outro lado, o Regimento.
Os deputados não inscritos podem também integrar os grupos parlamentares de amizade.
O anterior regimento da Assembleia da República não dava o título de "não inscritos" aos deputados sem grupo parlamentar, antes estabelecia que estes "exercem o seu mandato como independentes".
Os partidos têm 4 anos para fazerem as alterações que entenderem.
O voto em branco será solução?
Soube recentemente, que os deputados não inscritos podem também integrar os grupos parlamentares de amizade.
Os Grupos Parlamentares de Amizade (GPA), são organismos da Assembleia da República, vocacionados para o diálogo e a cooperação com os Parlamentos dos países amigos de Portugal.
De acordo com o novo Regimento, "os deputados que não integrem qualquer grupo parlamentar, e que não sejam únicos representantes de partido político, comunicam o facto ao presidente da Assembleia da República e exercem o seu mandato como deputados não inscritos".
Se Luísa Mesquita deixar de integrar o grupo parlamentar do PCP e passar a esta condição, terá "direito a produzir duas declarações políticas por sessão legislativa" e que nos debates em plenário terá "garantido um tempo de intervenção de um minuto".
Ainda quanto ao uso da palavra, o Regimento determina que não pode ser retirado aos deputados não inscritos "o direito de produzir uma intervenção por cada sessão legislativa, pelo período máximo de 10 minutos".
"Os deputados não inscritos indicam as opções sobre as comissões parlamentares que desejam integrar e o presidente da Assembleia, ouvida a conferência de líderes, designa aquela ou aquelas a que o deputado deve pertencer", refere, por outro lado, o Regimento.
Os deputados não inscritos podem também integrar os grupos parlamentares de amizade.
O anterior regimento da Assembleia da República não dava o título de "não inscritos" aos deputados sem grupo parlamentar, antes estabelecia que estes "exercem o seu mandato como independentes".
Os partidos têm 4 anos para fazerem as alterações que entenderem.
26 outubro 2007
A democracia de quem manda.
A "democracia" do líder , não é democracia.
Quando o líder diz quem sai e quem entra, não é democracia.
Quando o partido diz qual o voto do deputado, não é democracia.
Quando o deputado não defende os interesses da região que o elegeu, não é democracia.
Ou estarei errado?
Felizmente, existem deputados que lutaram pela sua região e outros que se recusaram a serem substituidos, continuando no cargo para que foram eleitos.
Quando o líder diz quem sai e quem entra, não é democracia.
Quando o partido diz qual o voto do deputado, não é democracia.
Quando o deputado não defende os interesses da região que o elegeu, não é democracia.
Ou estarei errado?
Felizmente, existem deputados que lutaram pela sua região e outros que se recusaram a serem substituidos, continuando no cargo para que foram eleitos.
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